O sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Governo do Estado apresentou na manhã de terça-feira, 10, os números finais do relatório estatístico e estatístico das ocorrências e ações realizadas em fevereiro. Os números trazem duas realidades: o empenho e a articulação das polícias Militar e Civil produziu, de fato, uma redução nas ocorrências mais comuns, como furtos, roubos e lesões corporais.
O comparativo com o mês de janeiro deste ano, com o mês de fevereiro do ano passado e do bimestre de 2015 com o mesmo período do ano passado mostra avanços. Por outro lado, os índices de violência, ainda que reduzidos, mostram que é preciso continuar e redobrar o empenho e a articulação para fazer o volume de ocorrências, em suas diferentes modalidades, voltar a patamares confortáveis. Ou menos preocupantes.
Como assinalou o governador Robinson Faria no evento de apresentação do relatório, os números indicam que as forças que compõem o sistema de segurança pública e defesa social estão no caminho certo. A prioridade ao setor de segurança passa pela valorização dos profissionais, o apoio à gestão e a manutenção de uma equipe técnica, conhecedora do assunto.
A segurança ainda é e será por muito tempo uma das maiores preocupações da população de cidades de médio e grande portes. O desafio do atual governo é manter o esforço no ritmo desejado e esperado pela população. As ocorrências de assaltos, furtos a residências, roubos de carros à mão armada são indicadores de que é preciso continuar trabalhando forte e de forma inteligente e integrada para poder tirar das ruas os meliantes e devolver a paz sonhada ao maior número possível de habitantes de cidades como Natal.
A apreensão de armas, obtidas de forma clandestina e completamente ilegal por bandidos, inclusive menores de idades, ajudaria a reduzir assaltos e homicídios. E o aumento da presença ostensiva da polícia militar inibe a ação de marginais e quadrilhas.
Que o governo continue apoiando e que as forças de segurança pública continuem o esforço que visa reduzir os índices de violência. A população não espera nada menos que isso. E atual administração, pelo compromisso assumido em diminuir o clima de insegurança que encontrou, não deve oferecer menos. Com isso, quem sai ganhando é o cidadão de bem, o trabalhador, o pai de família.
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