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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Com alta no preço, gasolina exige uso ainda mais racional.

Com um aumento de 7,1% em 2014, acima da média nacional, que foi de 5,3%, e um salto de valores neste ano de R$ 3,07 para R$ 3,28, em média, a venda de combustíveis no Rio Grande do Norte ganhou posição de destaque nos orçamentos familiares. Diante disso, a reportagem da Tribuna do Norte conversou com especialistas, mecânicos e condutores para discutir sobre fatores que influenciam o consumo dos veículos. A conclusão foram três pontos: falta de manutenção, pneus descalibrados e, principalmente, trocas de marchas em altas rotações por minuto.

“Quem define a economia do veículo é o próprio motorista”, afirmou o professor do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), Dimas Alves Ferreira. De acordo com ele, o principal influenciador do consumo de qualquer combustível será o motorista do veículo. No entanto, há cuidados que podem reduzir estes gastos. “No aspecto estrutural, a manutenção de cabos, velas e filtros é fundamental, manter a aerodinâmica do veículo, com pneus calibrados, suspensão ok, e a questão de condução, trocando marchas na hora certa, não exigindo demais do motor. Nesse ponto, a principal dica é ler o manual, porque o próprio fabricante informa as adequações necessárias”, explicou Dimas.

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