Os desembargadores citados pelo empresário Alcides Fernandes em seu depoimento ao Ministério Público Estadual, Saraiva Sobrinho e Expedito Ferreira, informaram que não pretendem se manifestar sobre as acusações que lhe foram reputadas.
Alcides acusou Expedito Ferreira de receber propina mensal estipulada em R$ 50 mil. Já Saraiva teria utilizado a influência resultante de sua toga para beneficiar o grupo com decisão judicial.
Também não se manifestaram ainda sobre a acusação de participação nos lucros do esquema apontado como fraudulento pelo Ministério Público os ex-governadores Iberê Ferreira de Souza e Wilma de Faria, do PSB.
FONTE: NOMINUTO.COM
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